Érico não entende e Fabinho explode: “Você agora não é o mais novo garanhão do pedaço? Não pega tudo que é mulher? A Cléo não fica o tempo todo em cima de você?? Quem garante que você não bebeu todas e não contou a campanha pra ela só pra se exibir e mostrar o cara poderosão que cê virou?”. Érico fica irado e diz que nunca afundaria a própria agência. Fabinho afirma que ele está fora do seu juízo: “Pode ter sido você, a Júlia, a Sílvia, o Jonas, qualquer um! Mas eu não fui! A ideia foi minha! Eu nunca faria isso!!! Eu não fui!”, grita ele. Érico, então, manda Fabinho embora: “Dá o fora e nunca mais me aparece na frente, ou eu acabo com você! Vai, se manda!”.
Em casa, Fabinho conta o que aconteceu a Margot (Noemi Marinho). “O imbecil acha que fui eu, mas só pode ter sido a Júlia!”, fala. “Fabinho, não acusa sem prova… Pode prejudicar a moça…”, diz ela. E o rapaz continua: “E quem mais entregaria a campanha pro Natan? (SACA – PERPLEXO) Peraí, mãe… Até você desconfia de mim?”. Margot fala que não sem muita convicção e Fabinho fica mal: “Se nem você aposta na minha inocência, o que esperar dos…”. Margot corta o filho, aflita: “O Natan te ofereceu dinheiro, filho? Olha, vamos conversar! Prometo não julgar! Só quero saber”. Fabinho se irrita e mente: “Então eu conto, dona Margot! Eu espionei pra ele de graça, pra ferrar aquela gente! Satisfeita? Não é assim que você e todos eles acham que eu sou? Então, pronto!”.
Fabinho sai e se esconde numa rua para chorar. Giane passa por ali e pergunta o que aconteceu. “Se manda, tou falando. Eu sou perigoso, não sabia, não?”, diz ele, chorando. Giane pergunta sobre o que ele está falando e Fabinho desabafa: “Alguém de dentro da agência entregou uma campanha nossa pro Natan e o Érico acha que fui eu. Aí ele me chutou de lá. Besteira sonhar que eu podia ter uma chance. Não adianta, eu sempre vou ser julgado pelo que fiz… O passado sempre vai pesar contra mim, as pessoas sempre vão desconfiar de mim, toda vez que acontecer alguma coisa de errado, a culpa sempre vai ser minha! Tou perdido, Giane! Eu não tenho saída! Ninguém nunca maisvai acreditar em mim! Nem a minha mãe! Ninguém!”. Giane se emociona e fala: “Eu acredito em você, Fabinho… Sério… Eu acredito em você, cara… Eu juro…”. A garota o beija e ele corresponde, com paixão.
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